Atualidade: DEM de Nova Trento é Dissolvido após 25 anos

A história do DEM historicamente surgiu com a criação da Arena em 1965, depois com o PDS em 1980, com a divisão deste em PFL no ano de 1986 no município.

O DEM oi criado nacionalmente no dia 28 de Março de 2007, devido à estruturação no PFL, que adotou o nome de “Democratas”, mantendo o mesmo número partidário Vinte e Cinco (25).

Mas a primeira Comissão provisória de Nova Trento foi criada no dia 01 de Outubro de 2007. Foram seus principais fundadores no município: Eluísio Antônio Voltolini, Jorge Bruno Ferraro, Rosita Sônia Valle Tridapalli, Paulo César Valle, Edison Mazzola, Odair Antônio Vargas, Luiza Cipriani Franzoi, Elice Bottamedi, Anita Wolff Franzoi, Antônio Tridapalli. Quando foi criado não tinha nenhum Vereador na Câmara. Nas Eleições de 2008, o partido participou da Coligação “Nova Trento de Todos” com o PSDB, PP e PPS, não lançando nenhum candidato, sendo vencedores. Foi Presidente do partido: Rosita Sônia Valle Tridapalli (2007 a 2011).

Devido à crise partidária em nível nacional e estadual, nas qual quase todas as principais lideranças em Santa Catarina, inclusive o Governador Raimundo Colombo deixaram o partido para fundar o PSD.

Em Nova Trento, os seguidores do governador também deixaram o DEM para criar o PSD no município, deixando o partido abandonado. Sendo assim no dia 20 de Julho de 2011, a executiva do DEM em Nova Trento presidida pela Senhora Rosita Tridapalli pediu a dissolução do partido no município.

O DEM/PFL esteve no poder de 1997 a 2000, na qual foi Prefeito e vice, Saul Rover e Jorge Ferraro. Foi derrotado nas duas eleições que disputou com candidatos a vice na chapa com o PDS, em 1988 e 1992. Com candidato a prefeito venceu em 1996, coligado com o PDT, e foi vencido em 2000 com chapa pura.

Venceu as eleições para vereador de 1988, coligado com o PDS, e 1996, coligado com o PDT. Lançaram 33 candidatos a vereadores, elegendo sete e três presidentes da Câmara. Oito vereadores passaram pelo partido de 1986 a 2011.

Disputou as eleições de 1988, 1992, 1996, 2000, 2004 e 2008 sem lançar nenhum candidato, mas fazendo parte da coligação. Todos seus filiados foram liberados para ingressarem ou não em outra agremiação política.

Fontes: Site TRE-SC, Entrevistas, Arquivo pessoal, atas do partido, entre outras.