quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Atualidade: Calçamento do Distrito de Aguti: Mais uma obra que poderá se perder por intriga política!

Ofício do Gerente de Infraestrutura para a SDR- Brusque informando documento recebido da Prefeitura de Nova Trento

           Mais uma obra importante para Nova Trento, neste caso para o Distrito de Aguti poderá não sair do papel por causa de intrigas políticas. Nossa história nos mostra alguns exemplos de benefícios perdidos pelo município por causa de “picuinhas” políticas. Citamos alguns exemplos:
Na década de 1960, Nova Trento perdeu a sede da Comarca para São João Batista por causa de intriga entre os líderes do município daquela época. Alguns assinaram contra a Comarca na cidade.
Em 1986, um projeto para a construção da casa da cultura foi rejeitado pela maioria dos Vereadores, que não queriam a obra porque o projeto tinha sido idealizado pela então Vereadora Cremilda Tridapalli. No ano seguinte rejeitaram novamente o projeto, que seria bancado pelo Governo Federal.
       Mais recentemente em 2007, mais um projeto de construção da casa da cultura, já denominada “Cremilda Tridapalli” não foi realizado por perseguição política por parte de algumas lideranças opositoras da época, que entraram na Justiça para que a obra não fosse adiante. A desculpa seria o corte de uma planta velha que acabou caindo um ano depois. Pela segunda vez o município deixou de ter sua Casa da Cultura.
       Voltando a pavimentação da estrada geral no centro do Distrito de Aguti. O projeto realizado pelo Governo do Estado via SDR – Brusque é de R$ 463 mil para pavimentar 1 km de estrada. Foi realizada uma reunião no dia 25/11 entre líderes do Distrito, a Secretária da SDR Sandra Eccel, engenheiros, Prefeito Orivan Orsi, entre outras pessoas interessadas.
            Foi apresentado o projeto para os presentes, que ficaram felizes com a iniciativa da Secretária Regional. A resposta do Prefeito foi positiva, mas impôs um problema: que a pavimentação estivesse de acordo com o Plano Diretor Participativo, ou seja, uma via de 13 metros de largura, tendo 6,6m de rolamento, 4m de calçada, 2,4m de acostamento.
         Com o impasse do Prefeito, a obra poderá não sair do papel, pois o prazo para aprovação da obra esta esgotando, e a verba para calçar 1 km seria insuficiente. Esse benefício contemplaria praticamente todas as residências da parte central do Distrito.
            Atualmente quase todas as ruas pavimentadas estão fora dos padrões exigidos pelo Plano Diretor, só para citar algumas, como a Rua Domenico Orsi que possui 7m de largura e 1m de calçada de cada lado; a do Mato Queimado com 5,60m sem calçada; trecho da Rua Felipe Schmidt (saída da ponte dos Imigrantes no sentido Centro) tem mais de 7m de largura e não tem calçada, nem acostamento, ou seja, não foram respeitadas as normas do plano diretor pela própria administração municipal.
O que fizeram foi se adequar a pavimentação de acordo com o local, sem exigências do plano diretor, que vem sendo desrespeitado desde sua homologação em janeiro de 2009. “Como exigir do próximo, se eu mesmo não faço”.
A indignação dos moradores de Aguti é geral, pois não concordam com o posicionamento do Prefeito em relação às exigências do plano diretor, que não está sendo aplicado na cidade, porque deveria ser cobrado no interior? Outra oportunidade de pavimentação da rua geral do Distrito demorará em acontecer.
Outra coisa que os moradores se perguntam é a exigência de 4m de calçadas e 2,4m de acostamento, se quase não há movimentação de veículos naquela região. Qual seria a contra partida da prefeitura na obra? Porque a Administração Municipal não faz as calçadas em parceria com os moradores, para facilitar a realização da obra? Será que por causa de intrigas políticas a comunidade novamente vai perder mais um benefício importante? Com a palavra nossos governantes.

Fonte: SDR- Brusque 01/12/2011

3 comentários :

  1. Caro amigo colunista, primeiro seja mais parcial, pois fica feio um veiculo puxar o saco para um lado só.
    Primeiro vc deveria checar as informações, pois vc coloca e sempre colocou só o que te interessa, vc quer um assunto de verdade???
    Poruqe vc não menciona sobre uma Associação que usou nomes de pessoas ja falecidas, e de outras muito duvidosas para se beneficiar???
    Talvez porque possa te prejudicar né meu amigo, que coisa feia...

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  2. Pois é amigo, e falando de falsificações... até a assinatura de meu irmão estava naquela lista de barbaridades, coisa que nem ele sabia que tinha assinado, acho que eles pegaram enquanto ele dormia... rsrsrs, agora desinteirar os mortos após 10 ou mais anos de falecimentos, isso deve ter sido trabalhoso para a corja de malandros!!!

    Cuidado porque eles são espiritas...rsrsrs

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  3. Caro amigo colunista:

    Como é fácil fazer comentários levianos,informações distorcidas,mas pelo geito vc não participou da reunião sobre o calçamento do aguti,vc está colocando informações que outras bocas lhe falaram isso se chama "boca alugada"

    você esqueceu de citar um ponto primordial neste conto de fadas como por exemplo:

    O engenheiro metido a comedor de "merenda" quis impurrar pela goela do prefeito e fazer uma moral com os moradores da localidade citada,dizendo que o calçamento do aguti poderia ser feito sem drenagem:O prefeito respondeu que até poderia ser feito sem drenagem mas que quando desse algum problema com a pavimentação os moradores teriam que ir procurar a SDR de Brusque para possiveis estragos porque numca viu uma pavimentação sem drenagem,sinceridade acho que na faculdade este "comedor de merenda" na particIpou desta aula e foi tomar uma LARANJINHA na cantina da faculdade quando teve esta matéria.

    att:

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